sexta-feira, 4 de julho de 2008

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Aquele churras...






Pessoas "desconhecidas" com pensamentos diferentes, vítimas de um encontro casual. Alguns se conhecem há anos e outros há segundos, mas o tempo não determina as afinidades.
A descoberta desses interesses em comum é conseqüência das conversas que deram uma chance ao acaso, fato que possibilitou o início de uma amizade.
As lembranças serão muitas, apesar da rapidez com que o dia passou. Logo cada um seguirá seu caminho, uns manterão contato e outros não. Entretanto, o que importa é que pessoas diferentes se uniram e permitiram a vivência de rápidos momentos que serão eternizados pela memória.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Chegou a hora de recomeçar...


domingo, 21 de outubro de 2007

sábado, 6 de outubro de 2007

Liberdade x Segurança

"Liberdade, igualdade e fraternidade" foi a frase adotada durante a Revolução Francesa que garantia aos homens seus principais direitos, porém, atualmente, liberdade e segurança já não andam de mãos dadas.
Na idade contemporânea há algo que não nos surpreende mais: a velocidade da evolução, da descoberta inovadora, do avanço tecnológico. Aprendemos a viver dessa forma graças a antigos inventores como Leonardo da Vinci ou Galileu Galilei. Mas até que ponto tais invenções passam a nos prejudicar? "Chips" controladores podem ter revolucionado o mercado, porém a segurança desejada custa caro.
Estamos vivendo um grande Big Brother onde não há vencedor, nem mesmo o prêmio de um milhão de reais, tal fato demostra que não é possível protelar a segurança por mais tempo.
A indignação nasce quando a única solução para o problema não é a mais adequada. Todavia, a falta de manifestação provavelmente é fruto do comodismo, onde pessoas fogem de "bala perdida" com a mesma freqüência com que vão ao cinema, apenas com uma diferença: ninguém quer assistir ao fim do filme.
Grande parte dos Brasileiros tem o péssimo hábito de se acomodar e enquanto os olhos continuarem vendados, os problemas não serão resolvidos, e sim amenizados. Vivemos presos enquanto ladrões e bandidos desfrutam da liberdade que possuem. A segurança é um direito humano, e a repressão mata a vontade de mudar. Portanto, vamos à tomada da Bastilha.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Revendo alguns princípios

Há milhares de anos, quando os homo-sapiens abandonaram o nomadismo um objetivo estava claramente visado: construir um ambiente no qual todos os membros vivessem em irmandade e então evoluiriam juntos. A este ambiente atribuiu-se o nome de sociedade. Entretanto, esta vem contrariando os valores sobre os quais foi construída.
Os ideais de vivermos eternamente em paz tornaram se demodê. O descaso e a falta de respeito estão se unindo cada vez mais, e diante do caos torna-se difícil “amar as pessoas como se não houvesse amanhã”. A ambição do homem tem revelado grandes terroristas que torturam até a morte os princípios humanos.
As invenções cujos objetivos eram nos proporcionar ajuda ou conforto têm se voltado contra nós. Fábricas eliminam diariamente toneladas de lixos tóxicos sem a menor restrição: poluem rios, lagos e contribuem para o efeito estufa. A natureza não deixa por pouco, responde com tornados e tempestades violentas.
Assim como a peste negra afetou toda a Europa, nosso mundo está sendo devastado pela fome e pela violência. Em pleno século XXI ainda existem trabalhos escravos e exploração infantil. Se fomos capazes de construir máquinas, de ultrapassar barreiras da ciência, de expandir a tecnologia, por que não mudar o mundo?
A sociedade clama por paz. Nós chegamos ao limite, e este não deve ser superado. Fugimos da fome, da violência, da repressão. Procuramos a paz, a tranqüilidade. Talvez devêssemos voltar a sermos nômades, quem sabe não reencontraríamos nossos princípios...

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Pessoa e Drummond


O poeta é um fingidor, mas no meio do caminho tinha uma pedra. Quanto do teu sal são lágrimas de Portugal? A festa acabou... Valeu a pena?
Finge tão completamente que tinha uma pedra no meio do caminho. Por te cruzarmos quantas mães choraram. E agora José? Tudo vale a pena se a alma não é pequena.
sandy e junior